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“Deixámos [Governo PSD/CDS-PP] uma herança que criou vantagens para o País e os senhores têm um desafio que, manifestamente, não estão a conseguir cumprir”, disse esta quinta-feira, em plenário, o social-democrata Adão Silva, dirigindo críticas aos socialistas que agendaram o debate intitulado “Mais emprego, Melhor emprego”. “O Governo e a maioria socialista navegam num sobressalto entre as exigências do BE e os propósitos revolucionários do PCP”, denunciou, perguntando: “os senhores vão resistir a esta avalanche [protagonizada pelos partidos que suportam o Executivo]?”
Depois de ter ouvido Idália Serrão, Adão Silva desafiou a socialista que, segundo lembrou, “era membro do governo quando o País chegou à bancarrota”. “Devia ter dito que a situação agora é mais fácil porque alguém trilhou o caminho das pedras”, destacou, referindo-se ao anterior executivo, já que desde 2013 “há mais emprego” e “menos desemprego”.
Destacando o impacto da reforma laboral desenvolvida por PSD/CDS-PP e reconhecendo que “este Governo a está a aproveitar”, o social-democrata perguntou aos socialistas: “o que é que custa dar um elogio ao governo anterior?”. Quis, também, deixar alertas: “não destruam o que custou tanto a construir; façam o favor de resistir aos ataques dos vossos parceiros da esquerda radical; estejam atentos ao abrandamento do crescimento do emprego provocado pelo abrandamento da economia e aos cerca de 150 mil postos de trabalho disponíveis e que não são ocupados entre os portugueses”.
Adão Silva lembrou que todos os políticos e responsáveis “querem melhor emprego”. “O que vos deixaram em herança foi um sucesso para o País”, assinalou para, logo, acrescentar: “o que é importante é que o melhor emprego prossiga, o que não está a acontecer”. Afirmou, assim, que não há menos precariedade, nem mais ou melhor emprego para os jovens.