Daniel Serrão, uma personalidade ímpar

8 de janeiro de 2017
PSD

Daniel Serrão, doutorado em anatomia patológica, vila realense, morreu aos 88 anos, este domingo, no Porto. Uma vida cheia, com uma capacidade intelectual notável, o investigador é considerado o pai da bioética em Portugal. Deixa uma obra que “exprime uma realidade que está para além do corpo físico”, como referiu em “Viver, envelhecer e morrer com dignidade”.
Foi conselheiro do Papa João Paulo II para as áreas das ciências biomédicas e recebeu a Grã-Cruz da Ordem Militar de Santiago de Espada, das mãos do então Presidente da República, Cavaco Silva.
À família e à Academia, o Partido Social Democrata exprime as mais sentidas condolências.