![](/sites/default/files/2018-04/noticia1524501760.jpg)
Últimas notícias
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/53828652840_32e7fe78a6_k.jpg?itok=dbzvkC5W)
![pesar](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2022-07/pesar.jpg?itok=5czL2Gdv)
![luís montenegro no debate quinzenal](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_debate.jpg?itok=OuXfQBrn)
![logo luto](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/psd_logo_luto.jpg?itok=TmVHSW_E)
![luis montenegro no 28 congresso da jsd](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_jsd_congresso.jpg?itok=D7dLFC8p)
O Partido Social Democrata recomenda ao Governo que “prossiga a importante e necessária redução do défice e da dívida pública, adotando, porém um outro caminho de consolidação orçamental mais saudável e sustentável”. A recomendação é feita num projeto de resolução entregue na Assembleia da República intitulado “Por uma alternativa de mais crescimento e melhor Estado” (ver mais abaixo).
“Discordamos da carga fiscal elevadíssima a que as pessoas e empresas estão sujeitas”, referia na semana passada o líder parlamentar Fernando Negrão, numa ocasião em avançou que o Grupo Parlamentar do PSD (GPPSD) daria entrada do referido projeto de resolução, na sequência do Programa de Estabilidade apresentado pelo Governo.
No documento, o GPPSD refere que “sempre defendeu, e defende, a importância e necessidade do equilíbrio das contas públicas e da continuação da redução do défice público e da elevada dívida pública portuguesa”. Contudo, reforça que “discorda do cominho ou estratégia escolhidos pelo Governo e pelos partidos da maioria parlamentar PS, BE, PCP e PEV para realizar esta consolidação orçamental”.
Recomendações dos social-democratas ao Governo
“Prossiga a importante e necessária redução do défice e da dívida pública, adotando, porém, um outro caminho de consolidação orçamental, mais saudável e sustentável, que não assente na atual estratégia de (i) aumento da carga fiscal para máximos de sempre, (ii) redução do investimento público para mínimos históricos que conjuntamente com elevadas e arbitrárias cativações têm causado degradação e rutura nos serviços públicos, e (iii) aumento da despesa pública corrente permanente;
“Desenvolva e implemente efetivas reformas estruturais que evitem e invertam as anunciadas perspetivas de abrandamento e de divergência da economia portuguesa, adotando medidas de estímulo ao investimento, exportações, produtividade, poupança, criação de emprego mais qualificado e remunerado, aumento do valor acrescentado e inovação”.