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O PSD entende que a resolução do conflito israelo-palestiniano continua a ser essencial para a paz no Médio Oriente.
Em consonância com a posição tradicional de Portugal e da comunidade transatlântica, defendemos que a solução para este conflito só pode ser política, e nunca militar, passando por um processo negocial direto entre israelitas e palestinianos, orientado pelo princípio da aceitação mútua da existência de dois Estados que coexistam pacificamente lado-a-lado.
É preciso recriar um clima de diálogo, o que implica desde logo o fim da violência de parte-a-parte e o regresso à mesa de negociações. No passado, os acordos de Oslo demonstraram que é possível haver um espírito de entendimento e de confiança, desde que os moderados prevaleçam sobre os radicais e seja dada prioridade às questões em que é possível haver acordo, adiando-se os problemas mais difíceis de compromisso, como o estatuto de Jerusalém, a definição de fronteiras e o futuro dos refugiados.
A violência atual tem de terminar, pois é má para todos. Israel tem o direito a defender-se, mas com contenção e proporcionalidade. Os palestinianos têm direito a um Estado, mas todas as suas facções têm de aceitar um Estado israelita que viva em paz e segurança.
Tiago Moreira de Sá
Coordenador do CEN para as Relações Externas