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Luís Montenegro considera que o acordo de concertação social obtido entre o Governo e os parceiros sociais é “importante”, mas “limitado” e “pouco ambicioso”.
Em Reguengos de Monsaraz, esta segunda-feira, no primeiro dia do programa “Sentir Portugal em...”, o Presidente do PSD sublinhou que falta ambição no modelo de desenvolvimento para Portugal, que alavanque a criação de riqueza e permita às empresas pagar melhores salários. “A ambição deve ser ter cada vez menos pessoas a ganhar o salário mínimo e ter cada vez mais pessoas a ganhar muito mais que o salário mínimo nacional. Por outro lado, este é um acordo omisso na vontade transformadora do país, na criação de um novo modelo económico que potencie a criação de riqueza, que possa pôr-nos no patamar da frente da União Europeia em termos de crescimento da economia”, afirmou.
Luís Montenegro lembra que o PSD “sempre valorizou os contributos que os parceiros sociais dão ao desenvolvimento do país”, ao contrário de Augusto Santos Silva, que chegou a referir-se à concertação social com uma “feira de gado”.
O líder do PSD defende que Portugal precisa de fazer “uma reflexão profunda e não de um acordo feito à pressa”, reconhecendo que é importante o diálogo entre poderes públicos, representantes patronais e sindicatos.