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Maló de Abreu afirma que Portugal precisa de um Governo “mais competente e menos incontinente” na resposta à pandemia. No final da reunião do Infarmed, o deputado do PSD defendeu mais competência governativa na aposta na vacinação, na realização de mais teste e num maior cuidado nas fronteiras, uma vez que há variantes que são mais perigosas. “Um Governo menos incontinente”, exige Maló de Abreu, pois vimos o Primeiro-Ministro, no fim-de-semana, a manter a máscara, mas a “despir o casaco de Primeiro-Ministro para vestir o casaco de Secretário-Geral do PS” dizendo que a oposição não apresentava propostas alternativas. O deputado contestou a acusação de António Costa e frisou que o PSD se afirmou como alternativa e já fez mais de 250 propostas, entre elas um plano específico de combate à pandemia que assentava em 7 eixos fundamentais, mas que tinha 2 pilares decisivos: mais testagem e atenção à vacinação. “O senhor Primeiro-Ministro não leu, não quis ler, mas pelo menos aprendeu que era necessário mudar de política e pode ser que esta política nova dê melhores resultados que a anterior”, afirmou o social-democrata, referindo-se à aposta que agora o executivo diz que vai fazer em relação à testagem.
Das apresentações feitas na sessão, Maló de Abreu destacou como positiva a diminuição da incidência da pandémica, sobretudo sobre os mais velhos e os grupos de risco. Com o aumento da mobilidade e da incidência nos outros países, o social-democrata considera que o Governo deve ter uma “política firme e uma política que não tenha condescendência. Não se pode cair em facilitismos. A situação exige muitas cautelas, apesar de ser necessária uma palavra de esperança”, rematou.