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Na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, Carlos Peixoto, deputado do PSD, acusou o Governo de “ter medo da CGTP” ao ter permitido as comemorações do 1.º de Maio, na Alameda, em Lisboa, contrariando as disposições legais e as recomendações das autoridades de saúde. O deputado social-democrata considera que “não está em causa o 1.º de Maio”, mas “a autorização de celebração que colocaram em risco sanitário o país” e “atiraram dinamite para as pessoas que lá estavam, os trabalhadores”.
O deputado social-democrata lamentou que o ministro da Administração Interna tenha autorizado que a CGTP comemorasse o Dia do Trabalhador com quase mil pessoas, revelando que há “portugueses premium”, que puderam circular entre concelhos e “portugueses rasos” confinados em casa. Foi, de acordo com Carlos Peixoto, “uma coreografia de encher o olho”, mas “de uma grande irresponsabilidade”.
“Não se pode aceitar um país onde uns têm mais liberdade do que os outros e uns cumprem e outros não”, frisou Carlos Peixoto, questionando o ministro Eduardo Cabrita se “acha ou não que a CGTP passou a perna ao Governo”.
Para o vice-Presidente do grupo parlamentar do PSD, o Governo, acha que “romanticamente, com esta simpatia, vai conquistar a paz social que vai precisar nos próximos tempos de crise”. “Mas pode estar enganado, não só não consegue, como, com isto, não pode queixar-se que daqui para a frente as pessoas possam prevaricar”, alertou.
Carlos Peixoto referiu que havia a informação prévia que “a CGTP mobilizou 12 de autocarros que podiam rondar as 200 pessoas, mas agora o que se constata é que apareceram cerca de mil pessoas”.
Recorde-se que as manifestações do Dia do Trabalhador decorreram quando estava em vigor o decreto do estado de emergência e a proibição de deslocação entre concelhos.
https://www.youtube.com/watch?v=TzO3P2kF2Zw&feature=youtu.be