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O PSD considera que António Costa passou a ser o responsável pelo desgoverno em que se encontra a pasta da administração interna. Numa declaração política no Parlamento, André Coelho Lima afirmou que “quando o Primeiro-Ministro ignora os sinais evidentes de desorientação, quando o Primeiro-Ministro é indiferente às manifestações de autismo numa área tão sensível como a reforma do SEF, quando um Primeiro-Ministro entende não dever haver responsabilidades por factos que minam a autoridade do Estado, quando um Primeiro-Ministro brinca com a situação qualificando de excelente a situação nesta pasta, passa ser apenas sua a responsabilidade política e passa a ser ele o responsável por este desgoverno”.
De acordo com o Vice-Presidente do PSD, são vários os casos que envolvem o Ministro Eduardo Cabrita e a que os portugueses assistem sem nenhuma satisfação, mas com evidente preocupação.
No caso da reestruturação do SEF, o deputado afirmou que o Governo tem tratado esta questão de soberania “com demonstrações de tirania”. “Não é possível que uma reforma como a que o Governo pretende levar a cabo numa forma policial do nosso sistema de segurança interna seja feita à revelia do Parlamento. Estas alterações não podem não ser discutidas no Parlamento”, sinalizou.
Em relação aos festejos do Sporting, Coelho Lima afirmou que era obvio e compreensível que os adeptos do Sporting “pretendessem dar largas à sua alegria” e que o que “competia ao Estado não era proibir esses festejos, era gizar um plano para os controlar, dominar e orientar”. Contudo, o que tivemos foi um Governo “a sacudir a água para o capote uns dos outros”.
Já em relação a Odemira, em que o Ministro acusou a oposição de hipocrisia, André Coelho Lima devolveu a imputação. Para o social-democrata, “hipocrisia é aprovar uma alteração legal para ficar bem no campeonato da tolerância e depois alhear-se das condições de trabalho das pessoas. Hipocrisia é dizer que se conhece bem o que se passa em Odemira e nada ter feito durante todos estes anos. Hipocrisia é fazer política para as estatísticas e depois não querer saber se o nosso país tem condições para tratar condignamente estas pessoas.”