![](/sites/default/files/2018-09/noticia1535966715.jpg)
Últimas notícias
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/53828652840_32e7fe78a6_k.jpg?itok=dbzvkC5W)
![pesar](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2022-07/pesar.jpg?itok=5czL2Gdv)
![luís montenegro no debate quinzenal](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_debate.jpg?itok=OuXfQBrn)
![logo luto](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/psd_logo_luto.jpg?itok=TmVHSW_E)
![luis montenegro no 28 congresso da jsd](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_jsd_congresso.jpg?itok=D7dLFC8p)
O Presidente do PSD visitou na passada sexta-feira as zonas afetadas pelos incêndios em Monchique, onde salientou que “não fala com as casas a arder, com a mata a arder e com as pessoas a sofrer, porque respeita as pessoas, os sentimentos das pessoas e a perda do património”.
Rui Rio afirmou ainda que "no último ano e depois de Pedrógão, e justamente porque Monchique estava sinalizado percebi que não se fez aquilo que se deveria ter feito ao longo dos anos para evitar o que aconteceu”. “Acabaram por haver meios a mais dada a incapacidade de articulação”, acrescentou, referindo que estiveram no terreno meios de combate “como nunca terá havido na história de Portugal”, tendo existido uma incapacidade de coordenar e articular o combate ao incêndio e os meios.
Veja na íntegra as declarações do Presidente do PSD.