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Sete municípios dos distritos de Santarém, Castelo Branco e Portalegre devem ser abrangidos pelo projeto-piloto de gestão florestal, criado pelo Governo após o incêndio de Pedrógão Grande, de acordo com projetos do PSD.
Em três projetos de resolução, apresentados no Parlamento, os deputados social-democratas eleitos por aqueles círculos propõem que também os concelhos de Mação (Santarém), Oleiros, Vila Velha de Ródão, Castelo Branco, Proença-a-Nova (Castelo Branco), Nisa e Gavião (Portalegre) possam beneficiar de “um ordenamento pensado em termos globais e de futuro” e de “apoios para a arborização e rearborização” desses territórios, gravemente afetados pelos incêndios florestais.
Na sequência dos incêndios de junho no centro do País, o Governo anunciou a candidatura ao Plano Juncker para cofinanciar um projeto-piloto de gestão florestal do Pinhal Interior, no valor de 100 milhões de euros. Além deste valor, o Executivo prevê ainda investir 58 milhões de euros em arborização e rearborização e 125 milhões de euros no relançamento da economia da região. Estas medidas, de “caráter extraordinário”, foram destinadas aos concelhos de Pedrógão Grande, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Penela, Sertã e Pampilhosa da Serra.
O objetivo do PSD é que as áreas florestais ardidas, cuja dimensão e devastação são igualmente elevadas (algumas contíguas àqueles territórios), integrem também esse projeto-piloto.
O PSD considera que as áreas ardidas “deveriam ser aproveitadas como oportunidade de reflorestação ordenada, geridas de forma a garantir um rendimento atrativo para os seus produtores, cumprindo ao mesmo tempo as boas práticas florestais”, mas reconhece que o País não tem sido capaz de aproveitar essas oportunidades.
Para os social-democratas, a dimensão dos fogos florestais, que este ano tem uma dimensão excecionalmente trágica, obriga “a uma visão muito mais alargada e global em termos de território e de ordenamento do espaço rural”. “Reduzir a área ardida de floresta portuguesa é um objetivo comum do País”.