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O Presidente do PSD denunciou que Antonio Costa está a investir menos em Saúde do que o Governo do PSD investiu
Pedro Passos Coelho elogiou as autarquias que estão mais saudáveis financeiramente graças ao PAEL e à Lei dos Compromissos, implementados na governação do PSD
O líder social-democrata reiterou hoje a importâncias das reformas levadas a cabo durante o governo liderado pelo PSD, que permitiu dar novo impulso às autarquias e manter as boas finanças das entidades públicas, com a Lei dos Compromissos, que instituiu que “não se podia assumir compromissos que estivessem além dos meios disponíveis de pagamento a cada três meses. Dizemos com orgulho que deixámos para futuro uma boa herança.”
Tal como Pedro Passos Coelho afirma, “sempre procuramos criar condições para que os nossos autarcas pudessem ter mais competências e prestar mais serviços à população”. É de salientar o trabalho dos município portugueses, “que têm dado um contributo positivo para o desendividamento público e, assim, ajudado a melhorar as contas públicas. Relembro que uma parte deste processo de desendividamento das autarquias teve uma ajuda nacional muito importante, com o programa de apoio especial dedicada aos autarcas”.
Para as boas finanças públicas, foram também muito importantes os “cerca de mil milhões de euros disponibilizados em 2013, num tempo em que havia pouco dinheiro para as autarquias fazerem frente aos problemas e às dívidas mais emergentes”.
O PSD fez muito nas autarquias e em áreas cruciais como a Saúde, “mas que pena que comecem a deixar de pagar as dívidas e que o mau serviço venha da dificuldade do Estado de satisfazer as necessidades reais que existem.” O líder da oposição acusou o Governo de estar a gastar menos da Saúde do que no anterior Governo. Tal como o líder do PSD afirmou, “se descontarmos os aumentos de salários, vemos que hoje está disponível menos dinheiro para a Saúde”.
Em Leiria, o presidente do PSD reiterou a marca de água com que o PSD se apresenta perante o País: “falar do futuro com os pés assentes na terra, manter o equilíbrio financeiro e satisfazer as necessidades das pessoas. Reformar o que é necessário para colher para futuro. Se queremos sempre poder encarar o futuro com mais confiança, temos de fazer algo mais e melhor. É esta a nossa ambição. Colocar-nos ao serviço das pessoas, das populações, com equilíbrio e sustentabilidade, para estar mais próximos e com melhores serviços.”