![](/sites/default/files/2015-11/noticia1448460518.jpg)
Últimas notícias
![luis montenegro no debate do estado da nacao](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/lm_debate_estado_nacao.jpg?itok=ZWtYPSqa)
![luis montenegro conselho nacional psd](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/lm_cn_2024.jpg?itok=m2re2LtF)
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/53828652840_32e7fe78a6_k.jpg?itok=dbzvkC5W)
![pesar](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2022-07/pesar.jpg?itok=5czL2Gdv)
![luís montenegro no debate quinzenal](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_debate.jpg?itok=OuXfQBrn)
Luís Montenegro defendeu hoje que no atual momento político os valores democráticos e da ética republicana estão "colocados em crise".
O primeiro-ministro cessante e presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, e o vice-primeiro-ministro e presidente do CDS-PP, Paulo Portas, assistiram a esta sessão, realizada na Sala do Senado da Assembleia da República, mas sem intervir, e não prestaram declarações aos jornalistas à entrada nem à saída.
Na abertura da sessão, Luís Montenegro voltou a criticar os restantes partidos por não se terem juntado a PSD e CDS-PP nesta iniciativa, e afirmou: "Não nos conformamos com essa atitude. Infelizmente, vivemos tempos em que os valores democráticos - eu diria mesmo os valores da ética republicana - têm sido colocados em crise por variadas razões, e este foi apenas mais um exemplo".
O líder parlamentar do PSD declarou que para o seu partido e para o CDS-PP "é um imperativo invocar os 40 anos do 25 de Novembro na Assembleia da República".
"Numa primeira hora, tivemos a anuência de todos os partidos para esse efeito", alegou Luís Montenegro, acrescentando: "Numa segunda hora, tivemos a atitude de desrespeito, senão mesmo de desautorização, daquilo que foi uma decisão do senhor presidente da Assembleia da República de precisamente diligenciar no sentido de proporcionar essa evocação. Tivemos a desistência de todas as demais forças políticas, que muito lamentamos".
O líder parlamentar do PSD passou, em seguida, a palavra ao general Tomé Pinto, um dos dois convidados para intervir nesta sessão, juntamente com o historiador Rui Ramos.
O general Tomé Pinto projetou um filme com imagens de arquivo da RTP, de cerca de 15 minutos, para contextualizar o 25 de Novembro de 1975. "Foram momentos muito difíceis para todos nós, para todo o povo português de norte a sul de Portugal", comentou.
Depois, fez durante 40 minutos uma resenha dos acontecimentos que antecederam essa data histórica, elencando-os por ordem cronológica, e de outros posteriores, com recurso ao PowerPoint, para ilustrar "o antes, o durante e o depois do 25 de Novembro".