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Pedro Santana Lopes formalizou, esta terça-feira, a candidatura a presidente da Comissão Política Nacional do Partido Social Democrata (PSD), na sede nacional, em Lisboa.
Foram entregues as declarações de subscrição da candidatura, o orçamento da campanha e a proposta de estratégia global “Unir o Partido, Ganhar o País” ao vice-presidente da Mesa do Congresso, Rui Rocha, a representantes do Conselho de Jurisdição Nacional (CJN) – o presidente, Jorge Pracana, e Francisco José Martins –, bem como a um representante da Comissão Nacional de Auditoria Financeira (CNAF), Amílcar Mourão.
“Formalizar uma candidatura à liderança de um partido, na sua sede nacional, tem um significado especial, representa um compromisso com a sua história, o respeito pelos seus combates, identidade, matriz ideológica”, afirmou Pedro Santana Lopes em declarações aos jornalistas. Referiu-se ao “trabalho realizado em cerca de dois meses” e destacou o “entusiasmo, empenho e dedicação” envolvidos no processo.
A candidatura formalizada conta com 2103 subscrições de militantes.
O Conselho de Jurisdição Nacional declarou verificadas as condições de legalidade da candidatura de Pedro Miguel Santana Lopes, militante n.º 44825, a presidente da Comissão Política Nacional do PSD.
As eleições diretas decorrem em 13 de janeiro. O 37.º Congresso do PSD realiza-se entre 16 e 18 de fevereiro, no Centro de Congressos de Lisboa.
