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O grupo parlamentar do PSD defendeu hoje que o Governo socialista está a tomar decisões que podem penalizar a economia, a atratividade de Portugal como país de investimento e a criação de emprego.
O líder do grupo parlamentar, Luís Montenegro, após uma reunião do partido, alertou para as decisões de um "novo PSR", o "partido socialista revanchista", que está a reverter as medidas do anterior governo que tinham dado resultado na recuperação económica e recuperação de emprego.
Como exemplos de reversão, o responsável apontou o processo de transferência dos hospitais para as misericórdias, os transportes públicos, a avaliação na educação ou as 40 horas de trabalho semanal. “Tudo isto faz antever que o processo de recuperação possa ter contrariedades", disse Luís Montenegro.
Para o líder parlamentar do PSD, o “novo PSR” retrocede “em tudo o que têm sido medidas que têm dado bons resultados na recuperação da economia, na dinamização das empresas, na obtenção de mais condições de investimento e de criação de emprego, além de outras reformas estruturais que também vinham a ser encetadas no âmbito dos sistemas públicos”.
Depois de dizer que o ministro das Finanças anda “um pouco perdido” na questão de recuperar as 35 horas de trabalho semanal (que sindicatos exigem de imediato e ameaçam com uma greve) o líder parlamentar disse que dificilmente Portugal pode ser visto como um país atrativo para ter investimento. E acrescentou, “de tanta imprevisibilidade, de alteração tao grande das regras do jogo e das decisões entre Estado e o setor privado ou o Estado e o setor social”.
Luís Montenegro diz que o PS quer “desfazer tudo o que foi feito”, “atrelado a interesses dos seus parceiros”, nomeadamente do PCP e através dele a central sindical CGTP, exemplo dos transportes, ou da Fenprof exemplo das mudanças nas avaliações.