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Pedro Passos Coelho, defendeu hoje, nos Açores, que o Governo devia “com muita transparência” dizer quanto vai custar a recapitalização da Caixa Geral de Depósitos, quantos trabalhadores serão despedidos e quantos balcões encerrados.
“O Governo devia, com muita transparência, dizer qual é o custo da reestruturação que esta operação em condições de mercado terá em termos nacionais”, referiu o Presidente do PSD alegando que fica definitivamente comprovado que o Governo “não tem nenhuma razão para se desculpar com a União Europeia”.
À saída de uma reunião com a administração da ANA-Açores, em Ponta Delgada, Pedro Passos Coelho considerou que ficou comprovado “tal como aconteceu com o procedimento por défice excessivo”, que a União Europeia voltou a ajudar Portugal “com o entendimento que foi gerado a partir da Comissão Europeia quanto a não onerar o défice público português com esta operação” de recapitalização da CGD.
“Quanto mais dinheiro se meter lá, maior será a redução de atividade que o banco público terá de fazer”, apontou Pedro Passos Coelho, acrescentando esperar que “o valor máximo a ser feito seja efetivado tendo em conta as reais necessidades de capital da Caixa e também o nível de dívida que o país pode suportar”.
Para o Presidente do PSD, a CGD é “um banco sólido” e a necessidade de recapitalização resulta “também das exigências novas que foram colocadas pelo próprio mecanismo de supervisão, que agora está a funcionar em termos europeus”.