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Luís Montenegro considera que é preciso contrariar a “narrativa política” de que o governo da “geringonça” foi um bom executivo para Portugal.
“Não, a geringonça foi má para a vida das pessoas. Foi a partir das suas bases e das suas decisões que começou a haver pior Serviço Nacional e Saúde; (…) foi com a geringonça que começou a haver mais falta de professores na escola; foi também com este governo que se fechou o mercado da habitação”, afirmou.
Num encontro alargado do Conselho Estratégico Nacional (CEN), que decorreu este sábado em Lisboa, o Presidente do PSD acusou o governo apoiado pelo PS, PCP e BE de ter criado um “bloqueio ideológico” nas políticas públicas, que levou a uma degradação da “qualidade de vida” dos portugueses.
“O governo da geringonça dura até hoje. (…) Mesmo com a maioria absoluta, o PS seguiu sempre as bases da política de geringonça”, apontou.
Perante mais de 500 pessoas, militantes e independentes, Luís Montenegro referiu as prioridades do PSD para a governação do país: a retenção dos jovens mais qualificados, a melhoria de rendimentos da classe média, a proteção dos pensionistas, um “novo contrato social que garanta efetiva prestação de serviços, sem complexos ideológicos”, uma maior “previsibilidade ao mercado da habitação”, para que "se construa mais e se possa conter a escalada dos preços”, a defesa das economia e das empresas e uma “vida pública e política cada vez mais transparente, que possa erradicar a corrupção política, económica e financeira.
Neste encontro, a Presidente do Parlamento Europeu apelou ao fortalecimento do “centro político” para que os cidadãos não sintam a tentação de se refugiar “no cinismo fácil” dos partidos políticos dos extremos.
Roberta Metsola declarou saber que os portugueses “acreditam no projeto europeu”, mas deixou um apelo: “Não tomem a União Europeia por garantida, expressem as vossas preocupações, o futuro de Portugal e da Europa será definido pela nossa capacidade de manter as pessoas nos corações das decisões”.