![luís montenegro em castelo branco](/sites/default/files/styles/news_detail_570x380/public/2022-12/lm_cbranco_0.jpg?itok=gzH8OPrp)
Notícias relacionadas
![douro mau tempo vinha](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2021-07/douro.jpg?itok=yJLjLUqh)
![cheias na alemanha e europa](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2021-07/cheias_alemanha.jpg?itok=1EWvzBpU)
![mau tempo](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2021-04/mau_tempo_granizo.jpg?itok=wOvlN3oT)
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2021-02/tempestade_elsa_2019.jpg?itok=eRCGl7KQ)
Em Castelo Branco, esta terça-feira, no terceiro dia da iniciativa “Sentir Portugal em…”, Luís Montenegro começou por dirigir uma palavra de “solidariedade” aos autarcas, forças de segurança, agentes da proteção civil e corporações de bombeiros que estão a trabalhar “para salvaguardar vidas humanas” e os bens das populações atingidas pelas condições meteorológicas adversas.
“Está a ser um momento de grande aflição em alguns pontos do país e não posso deixar de estar solidário com todos aqueles que estão a ser confrontados com esta situação e desejar que a situação seja normalizada o mais breve possível”, afirmou.
Após reunir com a administração do Hospital Amato Lusitano/ULS de Castelo Branco, o Presidente do PSD criticou o “possível encerramento da maternidade”, lamentando a ausência de informação do Ministério da Saúde sobre o futuro desta unidade.
Para Luís Montenegro, o encerramento de maternidades, serviços de obstetrícia e de urgência pediátrica tem “um efeito direto nas populações”, além de criar “um sentimento de insegurança das pessoas”, porque deixam de ter acesso a “serviços essenciais”.
“Não podemos ter serviços públicos perspetivados apenas numa filosofia de relação entre a densidade populacional e os serviços que são proporcionados. Neste particular, preocupa-me de sobremaneira que se possa estar a preparar nas costas das populações, autarcas e dirigentes hospitalares, que não têm informação, e dessa maneira tornar o acesso à saúde menos próximo”, referiu.