PSD liberta a concertação social de constrangimentos políticos

25 de janeiro de 2017
PSD

O PSD escreveu uma carta às confederações e associações patronais para explicar a posição do Partido em relação à descida da Taxa Social Única (TSU). Na missiva, o PSD especifica os fundamentos do sentido da bancada social-democrata sobre a TSU, criticando nomeadamente a “chantagem reiterada” pelo Governo em sede de concertação social.

A posição do PSD é clara: libertar a Concertação de constrangimentos políticos criados pelo Governo e ainda contribuir para que decisões futuras sobre a atualização do salário mínimo sejam realizadas no respeito pela negociação séria com os parceiros e sem a necessidade de procurar medidas compensatórias que sacrifiquem todos os contribuintes.

O PSD respeita e valoriza a concertação social, rejeita uma economia de incentivos aos baixos salários, mas não pretende servir de “muleta” a um Executivo que perverte as regras democráticas e procura em desespero de causa sacudir as responsabilidades das dificuldades por si criadas, um Governo que, afinal, nunca esteve em condições de honrar o compromisso a que se propôs: a assinatura do acordo em concertação social.

Consulte aqui a carta na íntegra.