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“O Governo cortou no programa da Segurança Interna e Proteção Civil”, nos primeiros sete meses deste ano, revelam os técnicos da UTAO, num relatório ontem divulgado. “Tal como fizera em 2016, agora nos primeiros sete meses de 2017 a despesa neste programa caiu, descontando o efeito salários”, afirma o deputado António Leitão Amaro. “Também houve uma queda no investimento público da Administração Central”, sublinha o vice-presidente da bancada parlamentar do PSD, preocupado, em particular, com os cortes nestas duas áreas.
Na nota de execução orçamental, de julho de 2017, os técnicos da UTAO destacam a redução de verbas (-5,9%) para a aquisição de bens e serviços no programa de Segurança Interna entre janeiro e julho, onde se inclui a Proteção Civil.
A UTAO destaca, ainda, uma diminuição de 95 milhões de euros em investimento (-7,4%), na Administração Central, nos primeiros sete meses do ano.
“Nas últimas semanas o primeiro-ministro desmentiu estes factos e atacou agressivamente quem os referiu. Agora que a UTAO disse que nos primeiros sete meses de 2017 está a haver um corte na Proteção Civil e no Investimento Publico do Estado central, o primeiro-ministro vai também desmentir a UTAO?”, questiona António Leitão Amaro, desafiando António Costa a responder sobre estes dados: “vai atacar a UTAO como fez com todos os que apontaram factos menos agradáveis para o Governo e, sobretudo, para o País?”