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O Presidente do PSD afirmou hoje que é António Costa que “tem a obrigação” de aprovar os compromissos internacionais do Estado, caso dos apoios à Grécia e Turquia, e mostrar que tem uma maioria compatível com esses compromissos. “Hoje, até assistimos a uma situação absurda, que é ver o primeiro-ministro, em Paris, queixar-se da falta de responsabilidade do PSD por causa de dois dispositivos orçamentais que respeitam a compromissos externos do Estado português. O primeiro-ministro acha que é o PSD que tem a obrigação de os aprovar”, afirmou Pedro Passos Coelho, em Boticas.
E acrescentou: “eu julgo que é o primeiro-ministro que tem a obrigação de os aprovar, porque na altura em que constituiu o Governo, o primeiro-ministro disse que tinha uma maioria coesa, duradoura e estável para governar e que isso não punha em causa os compromissos do Estado português, fosse com a NATO, com a União Europeia, fosse com os seus parceiros europeus”.
“Eu acho que o doutor António Costa, com a sua boa capacidade negocial, tem aqui uma boa prova para mostrar ao país que ele tinha razão e de que a maioria que tem não é incompatível com a assunção dos compromissos internacionais do Estado português e conseguir que a maioria que o apoia, o PCP e o BE, sejam solidários com o PS e com o Governo, aprovando esses compromissos que são compromissos do Estado”, frisou Pedro Passos Coelho. De acordo com o líder do PSD, “um Governo que queira cumprir tais compromissos deve estar em condições de o poder garantir aos seus parceiros e aos portugueses”.