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"Sabemos que, se nos próximos anos nos mantivermos firmes, dentro de um princípio de responsabilidade nacional perante os Portugueses, os nossos parceiros europeus e os nossos investidores e credores, teremos a possibilidade de sermos vistos como alguém que não quer passar a vida a regressar ao passado e a ter de provar que desta vez vai ser diferente", referiu Pedro Passos Coelho esta sexta-feira, 5 de junho, na Sessão da Coligação PSD/CDS-PP em Aveiro.
O líder do PSD comentou ainda a subida do ‘rating' da Irlanda por parte da Agência Standard & Poor's, anunciada na sexta-feira, referindo que as empresas de ‘rating' estão à espera das eleições, para saber se melhoram ou não a classificação de Portugal.
"Eles sabem que com este Governo, nós chegamos aonde dissemos que íamos chegar e, portanto, cumprimos os nossos propósitos. Mas não se sabe o que vai acontecer nas eleições" disse Passos Coelho, adiantando que essa incerteza "tem justificado um adiamento da melhoria do ‘rating' português".
A cerca de quatro meses das eleições Legislativas, o presidente do PSD assinalou ainda que nenhum partido em Portugal está em condições de oferecer a estabilidade e garantia que a coligação oferece, realçando que os socialistas "já estão a criar os cenários de como vão governar em minoria".
"Não vamos andar a inventar ‘slogans’, nem medidas para que os portugueses se distraiam com o efémero. Não andámos cá estes quatro anos a zelar apenas pelas emergências. Nós temos programa, temos estratégia e sabemos o que estamos a fazer", afirmou.
Quanto ao programa eleitoral da coligação, Passos Coelho disse que os dois partidos vão ter de sentar-se à mesa para "fechar área por área", adiantando que esse trabalho "não será difícil, mas tem de ser feito com tempo e seriedade".