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"A curiosidade é que esta é uma capitalização às esquerdas. Se fosse feita pelo PSD levantavam-se todas as vozes a dizer que está em curso uma privatização encapotada”
No debate quinzenal desta quarta-feira, na Assembleia da República, o PSD acusou o atual Executivo de fazer uma “privatização geringonçada” da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Luís Montenegro, sobre a emissão de obrigações da CGD que está em curso, afirmou também que esta configura "uma espécie de empréstimo permanente" ao banco público.
"A curiosidade é que esta é uma capitalização às esquerdas, se fosse feita por nós levantavam-se todas as vozes a dizer que está em curso uma privatização encapotada. Agora o que está em curso é uma privatização geringonçada, é a nova modalidade que PS, PCP e BE apoiam neste parlamento", referiu o Líder do Grupo Parlamentar do PSD.
Declarações do presidente do Eurogrupo são “indignas e inaceitáveis”
Luís Montenegro repudiou também as declarações do presidente do Eurogrupo, que classificou como indignas e inaceitáveis, e defendeu o seu afastamento do cargo.
"Repudiamos com toda a veemência as declarações do presidente do Eurogrupo, venham de um socialista, como é o caso, ou de um responsável de outra família política, este tipo de declaração é impróprio, indigno e inaceitável", assegurou.
O líder da bancada do PSD criticou as declarações quer na forma, dizendo que "graçolas de mau gosto não se coadunam com a dignidade de cargos e instituições", quer no conteúdo.
"Não aceitamos que se desmereça o esforço e sacrifícios dos portugueses que, com muito esforço, contribuíram para a recuperação do país", defendeu afirmando que "quem não respeita isto só tem um caminho e o caminho é ir embora”.