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“Quando uma administração da Caixa, um banco público, se recusa a receber um eleito, assistimos a um ato que empobrece a democracia”
Álvaro Amaro referiu hoje, em Conferência de Imprensa na Sede Nacional do PSD, que a administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) deve pedir desculpa ao presidente da Câmara de Almeida pelo cancelamento de uma reunião após a ocupação da agência, "ato que empobrece a democracia".
"Ontem [terça-feira] o país assistiu a um ato que empobrece a democracia. Quando uma administração da Caixa, um banco público, se recusa a receber um eleito, um autarca eleito por um povo de Almeida com um argumento de que não podem recebê-lo porque estava o povo concentrado na agência que a CGD quer encerrar, queria pedir à administração da Caixa que peça desculpa ao presidente da câmara de Almeida e, nele, a todos os autarcas", afirmou o Presidente dos Autarcas Social Democratas (ASD).
Álvaro Amaro manifestou a sua indignação porque "um autarca não é um funcionário" e "não dá ordens ao povo", tendo, em nome dos eleitos pelas populações, apelado "à administração da CGD que peça desculpa".
“O banco público não pode comportar-se apenas e só pela lei de mercado. Não sei se a CGD dá lucros ou prejuízo, mas tão importante quanto isso é a componente de olhar para o território de todo o país", defendeu.
O social-democrata considerou "inaceitável que, na reestruturação da CGD, se encerre uma agência na única sede de concelho".
O Presidente dos ASD relembrou ainda que quem nomeia a administração da CGD é o Governo e por isso não deve lavar as mãos em duas componentes tão importantes.
"O senhor primeiro-ministro não terá gostado. Aqui lhe deixo este repto, que não terá gostado como ex-autarca de não ver respeitado um autarca por uma administração nomeada", defendeu.