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O Presidente do PSD defendeu hoje que os 100 dias do Governo foram dominados por preocupações populistas e que nunca foram tão claras as diferenças entre projetos políticos, reclamando para os sociais-democratas pensamento estratégico e reformista.
"O país conhece hoje dois projetos muito diferentes. Aquele que completa hoje 100 dias é um projeto a pensar no passado, na reversão, no andar para trás, nas preocupações mais de natureza imediata, inquestionavelmente mais dominado por preocupações mais populistas do que propriamente a pensar estrategicamente no país", afirmou Pedro Passos Coelho.
Após votar para as eleições diretas para a liderança do PSD, Pedro Passos Coelho sublinhou que os sociais-democratas representam "rigorosamente o oposto" e "nunca as coisas foram tão claras, tão diferentes, tão evidentes, como são hoje". O Presidente do PSD diz que há, por outro lado, "um projeto que continua a ser centrado no PSD, reformista, estratégico, a pensar no futuro do país e não apenas no dia-a-dia, no ano corrente, que tem um compromisso reformista que aponta para transformações estratégicas necessárias".
Pedro Passos Coelho comentou o facto de ser o único candidato à liderança, afirmando que o partido "tem muitas pessoas que podiam candidatar-se à liderança do PSD e que podiam ser bons presidentes do PSD". "Não sou invejoso, não estou preocupado com o que há de vir a seguir a mim porque isto não é uma dinastia. Quem vier a seguir a mim há de, com certeza, espoletar interesse, expectativa, confiança naqueles com quem vier a contar como seus eleitores", sustentou.
"Estou convencido que se o PSD não tivesse tido o resultado que teve nas últimas eleições, não houvesse uma avaliação do que foi o nosso último mandato e a minha própria liderança, haveria com certeza muitas outras pessoas que estariam em condições de desempenhar esta função", sublinhou. Na sua candidatura à liderança, Passos Coelho percorreu o país e disse ter tido oportunidade de constatar que "é elevada a mobilização no PSD e são elevadas as expectativas também que muitas pessoas fora do PSD" têm no partido.